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ATRI- ÁCIDO TRICLOROACÉTICO

Da linha de clorados, o Brasil consome basicamente Tricloroetileno, Cloreto de Metileno e Tetracloroetileno, em aplicações diversas, da extração de princípios ativos de antibióticos, intermediário químico, a lavagem a seco de tecidos, passando pelo desengraxamento de superfícies metálicas e plásticas.

Em decorrência do uso industrial, tanto o tricloroetileno como o tetracloroetileno encontram-se amplamente distribuídos no meio ambiente, e são detectados na água da chuva, em águas superficiais e subterrâneas e em alimentos, possíveis fontes de exposição para a população geral.

As principais vias de introdução no organismo pela exposição ocupacional são a pulmonar e a dérmica.

Após sua rápida absorção, esses toxicantes são distribuídos para o fígado, rins, Sistema cardiovascular, Sistema Nervoso central e tecido adiposo.

Tricloroetano, tricloroetileno e tetracloroetileno apresentam o ácido Tricloroacético (TCA) como produto de biotransformação comum.

Na última atualização da NR-7, o ácido tricloroacético em urina coletada ao final do último dia de jornada da semana é um dos indicadores biológicos recomendados para avaliação de exposição excessiva a 1,1,1-Tricloroetano e a tricloroetileno, mas não está mais entre os indicadores recomendados para avaliação da exposição ao tetracloroetileno, como na versão anterior da Norma (NR-7, 2018).

 

Fonte do Valor de Referência: - NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO (Quadro 1) - Portaria SEPRT nº 6.734, de 09 de março de 2020.

Meio de coleta: Frasco estéril

Prazo de entrega: 5 dias úteis

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